terça-feira, 30 de novembro de 2010

Vale a pena?


Nascido em Conceição do Araguaia, Jóbson Leandro Pereira de Oliveira foi revelado pelo Brasiliense em 2007 e, apesar do bom futebol, foi muito relacionado a casos de indisciplina, como, por exemplo, o caso de envolvimento de drogas, no ano passado, que lhe rendeu 6 meses de suspensão.

Após os 6 meses pensando na vida, Jóbson recebeu outra chance do Botafogo, mesmo clube que jogava quando foi suspenso, devido a suas boas atuações no Campeonato Brasileiro de 2009, atuações que tiraram o Botafogo da degola nas últimas rodadas. Mas, mesmo tendo que aprendeu e teria mudado, o jogador voltou a ser relacionado a casos de indisciplina que vão de gestos obscenos para a torcida a falta de treinamentos, mostrando que o Botafogo errou feio ao dar outra chance ao jovem atleta.

Não culpo o clube carioca por dar outra oportunidade ao jogador, mas, será que Jóbson realmente não aprendeu com os erros do passado? O atleta, mesmo depois de tudo, viu uma chance de ouro cair em seu colo e, com os últimos acontecimentos, está a jogando no lixo. Em minha opinião, ele é um bom jogador, mas, ultimamente não tem jogado bem e, é claro, mau comportamentos são condenáveis dentro do esporte, principalmente quando se liga a drogas, bebidas e mulheres.

O clube alvi-negro já manifestou que a vontade da diretoria é de dispensar o jogador no ano que vem, mas, nada está certo. Seria uma atitude correta moralmente, uma vez que o jogador não cumpre o combinado ou tem comportamentos que podem 'sujar' a imagem do clube, como, por exemplo, aconteceu com o Flamengo no 'Caso Bruno'.

A única coisa certa é que moral do jogador está baixa no clube e, Jóbson já foi retirado da lista de 'filhos do Joel', fato curioso se pensarmos que essa lista já contou com nomes como o do goleiro Bruno ou do meio-campo Marcinho.

Gostaria muito em poder acreditar que o jogador realmente mudou, mas, pelo andar da carruagem, o jovem promissor atleta não aprendeu com os erros e, sem dúvidas, tem que se punido por isso.


Abração,

Luís Felipe Barreiros.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sobe e desce semanal - 29/11


Está no ar mais um edição do quadro 'SOBE E DESCE SEMANAL'. Lembrando a todos que o motivo da escolha é encontra na versão original no quadro, encontradada aqui.


SOBE

Dedé - Vasco, BRA


Caio - Avaí, BRA


Dorival Jr. - Atlético - MG, BRA


José Beltrame - RJ, BRA


DESCE


Time de basquete do Flamengo


Felipão - Palmeiras, BRA


Viola


Vágner Mancini - Guarani, BRA



E aí, qual a opinião de vocês? Faltou alguém? Não concordou com a escolha? Comente!

Abração,

Luís Felipe Barreiros.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Agora ou nunca


Mesmo com todos os problemas vivenciados pela maravilhosa capital do Rio de Janeiro, o Campeonato Brasileiro continua e, a cada dia, com mais emoção.

Se o assunto na semana era a provável entrega palmeirense para os tricolores, após a derrota que gerou a pífia desclassificação do Palmeiras para o Goiás, ontem, pela Sulamericana, acredito que Verdão deve entrar pressionado pela torcida para vencer o Fluminense, independente de ajudar o Corinthians, ou não.

O jogo de domingo será a partida que definirá realmente o que quer o Fluminense no ano. O jogo vai ser o jogo-chave para os tricolores conquistarem a taça ou vai ser - e, sinceramente, o que eu mais acredito - o jogo que vai marcar mais um ano onde o Flu consegue montar um bom time, gasta muito dinheiro e, no final, dá um vexame. Não digo isso por ser vascaíno, juro. Digo isso por analisar os anos anteriores e ver o quanto o Fluminense, por mais que tenha um bom elenco, tem a capacidade de vacilar na momento principal.

É claro que com o Time das Laranjeiras ganhando o campeonato, o futebol carioca acabaria com a hegemonia paulista que há anos reina sobre os campos, mas, tenho que ser realista e sensato nas coisas que falo. Posso dizer que torço para que aconteça, mas, não acredito. Aquela velha história de que a esperança é a última coisa que morre.

A única certeza que tenho nessa reta final de Brasileiro é de que emoção não faltará e, vou admitir uma coisa: algo me diz que tem Raposa nesse mato...

Abração,

Luís Felipe Barreiros.

* Devido ao tempo inativo, o blog fugiu do costume de postar as terças e, exclusivamente nessa semana, a atualização ocorreu na sexta-feira.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Ingratidão




Rafael Ferreira Francisco já foi tido como uma grande promessa do futebol, já fez mágica nas categorias de base do Fluminense que chegaram a lhe render o apelido Toró, apelido devido ao fato de 'fazer chover gols'.

Torózinho, assim chamado por seus admiradores, é um exemplo de jogador frustrado. Saiu do Fluminense direto para a Gávea, onde alavancou - ou parecia ter alavancado - sua carreira após a chegada do técnico Joel Santana, em 2006, quando foi recuado e passou de fazedor de gols para fazedor de faltas, assumindo a posição de volante.

Mesmo após a saída de Joel Santana, em 2008, e a vinda de reforços, Toró continuou sendo titular na equipe então dirigida por Caio Júnior e, o carinho dos torcedores flameguistas também continuou aumentando devido a entrega e emoção passada do jogador para as arquibancadas.

Em 2009, com a chegada do volante Maldonado, Toró passou a ser banco até a contusão do chileno e, assim seguiu até o final do Brasileirão de 2009, onde sagrou-se campeão, dirigido pelo técnico Andrade.

Não vejo motivo e nem explicação ao fato da diretoria rubro-negra não ter renovado com o jogador, o liberando antes mesmo do final do campeonato. Acho que foi uma pura e evidente amostra de ingratidão da diretoria com o jogador. Toró sempre cumpriu o que foi combinado, nunca foi de se machucar e rende bem em campo, diferentemente de alguns jogadores do elenco que, com certeza, ganham muito mais do que o jovem jogador tinha pedido e rendem ou jogam muito menos do que o ex-voltande rubro-negro.

Fontes dizem que o destino do jogador é o Botafogo, onde encontraria Papai Joel, técnico que o fez renascer para o futebol. Espero que esse possível encontro melhore a carreira do jogador, pois qualidade não para isso não falta.

Abraço,

Luís Felipe Barreiros.

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