Luís Felipe Barreiros
Dizer que contos-de-fadas não existem ou que 'nem tudo é um mar de rosas' já virou rotina na Gávea. Problemas de comportamento por parte dos jogadores flamenguistas têm sido comuns nas manchetes nos cadernos policiais dos jornais pelo Brasil.
A última novidade que se comenta no clube rubro-negro é a acusação sofrida pelo goleiro Bruno de ter matado uma jovem, em Minas, que dizia que era mãe de um filho do jogador. Segundo informações que estão sendo vinculadas na imprensa, a suposta mãe do seu filho teria sido morta e enterrada em um sítio que pertence ao atleta no interior do estado.
Não vou dizer aqui se o Bruno é ou não é culpado, mas, com tudo a certeza, jogador do Flamengo parece - e deve - gostar de se envolver em confusão, principalmente quando o assunto é mulher.
Querendo ou não, comportamentos como esses, mesmo com dirigentes falando que nada foi comprovado e o goleiro dizendo que 'depois disso tudo vai rir', atingem o grupo e, problemas assim podem virar mais comuns do que já são no cotidiano rubro-negro. O jogador Bruno, que era um dos que tinham mais moral dentro do clube, considerado por alguns até como 'intocável', perdeu seu 'poder' e, com o arrastar da confusão, não duvido nada da sua saída do Flamengo.
A única coisa que tenho certeza dessa história é que será uma 'prova de fogo' para o Galinho, que terá que contornar a situação e arrumar o mais rápido possível uma solução para o caso.